A Conferência Anual Powering Africa (www.PoweringAfrica-Summit.com) regressa a Washington DC no próximo mês de março fornecendo uma plataforma para as partes interessadas e promotores do setor da energia de África para envolver investidores multilaterais, globais e fornecedores de tecnologia. O encontro irá apresentar projetos e infraestruturas essenciais de energia aos parceiros mais proativos.

Em 2016, a Conferência recebeu 620 participantes de 18 países e enquanto 65% dos delegados eram originários da América do Norte, também participaram investidores da Europa e da Ásia, à procura de parcerias com empresas líderes de tecnologia, agências governamentais, o Banco Mundial, IFC e outros para impulsionar os seus projetos africanos já em desenvolvimento.

A Conferência é novamente apoiada pela Power Africa, a interagência do governo dos EUA criada para estabelecer 60 milhões de novas ligações familiares e empresariais até 2030, auxiliando o potencial para duplicar o tamanho de algumas economias africanas e o poder de compra de um número estimado de 1,5 mil milhões de pessoas.

Também a apoiar o encontro estão a Overseas Private Investment Corporation (OPIC), a US Africa Development Foundation e o US Africa Business Center (USABC). O Diretor-Geral da EnergyNet (www.EnergyNet.co.uk), Simon Gosling, referiu: “É emocionante trabalhar com o USABC este ano. Os seus membros são extremamente importantes na cadeia de valor da energia e duplicam claramente os esforços para pôr os projetos em movimento, trazendo com eles muita da necessária capacidade financeira para a capitalização dos projetos. Igualmente emocionante é a presença e o potencial do gás africano para os projetos energéticos. Este ano, os participantes serão expostos a atualizações cruciais sobre o tema de Gás para energia, incluindo o programa de aquisição de gás de África do Sul, que criará enormes oportunidades para os licitantes vencedores e para os seus parceiros tecnológicos. Além disso, visto que alguns países se debatem para estabilizar a confiança dos investidores (incluindo a própria África do Sul), o seu programa de aquisição de IPP em parceria com o Departamento do Comércio e da Indústria poderia conduzir a cerca de 50% do capital internacional que circula no país nos próximos anos. Como tal, levar este programa para a casa do Banco Mundial sublinha ainda mais a confiança do Ministro, do Departamento da Energia e da própria equipa de aquisição – por isso, pessoalmente estou muito entusiasmado.”